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domingo, 15 de maio de 2022

Peugeot Tipo 4

PEUGEOT TIPO 4
Peugeot Tipo 4, bey de Tuniz
Peugeot Tipo 4, exposto em um museu da Peugeot na França.

VISÃO GERAL
Nomes alternativos: Peugeot 4
Fabricante: Société Anonyme des Automobiles  Peugeot
Local: Valentigney, França
Ano de fabricação: 1892
Total de fabricação: 1 unidade


MODELO
Classe: Supermini
Carroceria: Aberta estilo carruagem, com quatro lugares.


FICHA TÉCNICA
Motor: Daimler - 2 cilindros em V (fabricado sob licença pela francesa Panhard), de combustão interna, a Gasolina
Cilindrada: 1.026 cm³
Potência: 4 hp
Tração: Motor traseiro e tração traseira
Velocidade Máxima: 25 km/h

DIMENSÕES
Comprimento: 2.620 mm
Entre-eixos: 1.630 mm
Largura: 1.400 mm
Altura: 1.400 mm
Peso: 520 kg


Ali III ibn al-Husayn, Bey de Tuniz
Ali III ibn al-Husayn, bei de Túnis de 1882 até 1902 quando faleceu.
  O Peugeot Tipo 4, foi construído por Armand Peugeot para uma encomenda nada convencional, o bei de Túnis (como fosse o rei de Túnis na atual Tunísia) na época a região era um protetorado francês, o bei Ali III ibn al-Husayn realizou a encomenda e a Peugeot fabricou em 1892 uma única unidade decorada a gosto do governantes tunisiano.

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segunda-feira, 18 de abril de 2022

McLaren MP4/9 - McLaren-Peugeot

McLAREN MP4/9
McLAREN-PEUGEOT
F1 1994
McLaren MP4/9, Mika Hakkinen
VISÃO GERAL
Categoria: Formula 1 (1994)
Ano de fabricação: 1994
Construtor: McLaren (Reino Unido)


MODELO
Classe: Monoposto de corrida
Diretor Técnico: Neil Oatley (Reino Unido)

FICHA TÉCNICA

Motor: Peugeot A6 V10 720bhp
Cilindrada: 3 500 cm³
Transmissão: McLaren/TAG semi-auto T 6 velocidades
Combustivel: Shell
Pneus: Goodyear Eagle
Peso total: 515kg


HISTÓRICO DE COMPETIÇÃO
Mika Hakkinen e Martin Brundle
Marlboro McLaren Peugeot
Temporada: F1 1994
Nome da equipe: Marlboro McLaren Peugeot
Patrocinadores: Marlboro, Peugeot (motores), Shell (combustível), Goodyear (pneus), Hugo Boss, Courtaulds,  ABAC Air Compressors, Ferroli, Tencel, TAG Heuer, Kenwood.
Pilotos: 
              7 - Mika Häkkinen (Finlândia)
              7 - Philippe Alliot (França)
              8 - Martin Brundle (Reino Unido)
Corridas disputadas: 16
Pódios: 8
Vitórias: 0
Classificação da equipe na temporada: 4º lugar com 42 pontos


  O ano de 1994 marca o aparecimento da marca francesa Peugeot no circo da Formula 1, com um aliança a equipe britânica McLaren, já campeã mundial diversas vezes, a Peugeot passa a ser fornecedora de motores um motorão V10.

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Jordan 196 - Jordan-Peugeot

JORDAN 196
JORDAN-PEUGEOT
F1 1996
Martin Brundle no GP da Austrália, com o seu Jordan 196 na cor amarela, do patrocinador principal a Benson and Hedges, contudo apenas as corridas da Austrália, Brasil, Argentina, Europa (Nürburgring/ALE) e San Marino a cor amarela foi utilizada, no restante da temporada passou-se a utilizar o dourado.

Jordan 196 da temporada 1996, modelo da foto guiado por Barrichello, a cor  dourada que foi utilizado pela escuderia a partir da corrida de Mônaco.

VISÃO GERAL
Categoria: Formula 1 (1996)
Ano de fabricação: 1996
Construtor: Jordan Grand Prix (Reino Unido)


MODELO
Classe: Monoposto de corrida
Diretor Técnico: Gary Anderson

FICHA TÉCNICA

Motor: Peugeot A12 V10 
Cilindrada: 3 000 cm³
Transmissão: Jordan semi-auto 7 velocidades
Combustivel: Total
Pneus: Goodyear Eagle
Peso total: 515kg


Nome da equipe: B&H Total Jordan Peugeot
Patrocinadores: Benson and Hedges, Total, Peugeot (motores), Goodyear, GdeZ Capital, Diavia, Davene, Osama, HP - Hewlett-Packard, Uliveto, Hutchinson, Control Tecniques, FOX, Serra, Lampo, Corona, 
Pilotos: 
             11 - Rubens Barrichello (Brasil)
             12 - Martin Brundle (Reino Unido)
             Piloto de testes: Gianni Morbidelli (Itália)
Corridas disputadas: 16
Pódios: 0
Vitórias: 0
Classificação da equipe na temporada: 5º lugar com 22 pontos

  O ano de 1996 iniciou com uma grande expectativa por parte da equipe, novo automóvel, o Jordan 196 e novo motor um Peugeot A12 V10, contudo o número de abandonos foi muito alto, foram catorze abandonos ao todo, menos que o ano anterior, mais ainda sim um desastre, o ponto positivo é que o motor Peugeot evolui consideravelmente sendo resposavel por apenas duas quebras, o restante foi o conjunto do carro que não tinha muita confiabilidade (ver Statsf1).

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